terça-feira, 15 de setembro de 2009

Você sabe o que é tantra?

Tantra não é conhecimento de posições sexuais excêntricas.
Tantra não é performance sexual acrobática.
Tantra não é religião. Tantra não é doutrina.

Tantra é estar livre, inteiro e entregue.
Tantra não é relacionamento, é relacionar-se.
Tantra é meditação, é aqui e agora.
Tantra é fluir, pulsar e vibrar.
Tantra é se permitir reconhecer sua força, para poder abrir o coração.
Tantra é celebração.
Tantra é autodescoberta.

O quanto você se permite de verdade?



"O Tantra diz: aceite-se tal como você é. É uma profunda aceitação. Não acredita em distância entre você e a verdade, entre o mundano e o nirvana! Não acredita em separação alguma. Para o Tantra não existe separação! Não é necessário morrer. Não tem de morrer para renascer, mas sim transcender, e para isso deve se utilizar de sua energia. Por exemplo, a energia sexual está aí; é a energia básica - através da qual nascemos e vivemos. As células humanas giram em torno do sexo. (...) O Tantra diz: utiliza da energia sexual, não lutes contra ela, transforme-a! Não pense nela em termos antagônicos, seja amigável com ela. É a tua energia, não é maligna nem nociva. Toda energia é neutra; pode ser utilizada contra você ou ao teu favor; você pode criar um bloqueio ou uma barreira, ou você pode utilizá-la como uma escada para ascender."
OSHO

Venha participar do próximo Laboratório de Formatividade Tântrica - Básico, dias 26 e 27 de setembro, na Companhia do Ser, ou Tantra Escola.

Eternidade, por Osho

"Somente na eternidade a bem-aventurança é possível; no tempo, no máximo, o prazer e, na pior das hipóteses, o sofrimento - mas ambos são fugazes. Não têm naturezas diferentes, o sofrimento vem e vai, o prazer vem e vai. Eles são momentâneos, bolhas de água. A bem-aventurança não tem contraparte, ela não é uma dualidade de prazer e sofrimento, dia e noite. Ela é não dual, ela não conhece o oposto. Ela é uma transcendência. Tente estar mais e mais no presente, não se mova demasiadamente na imaginação e na memória. Sempre que você descobrir a si mesmo perambulando na memória, na imaginação, traga você de volta para o presente, para aquilo que estiver fazendo, para onde você está, para quem você é. Puxe repetidamente você de volta para o presente. Buda chamou isso de recordação de si mesmo; nessa recordação, aos poucos você entenderá o que é a eternidade." (Osho - Todos os dias)